O tempo não para

Você já parou para pensar o quanto o nosso tempo nesse mundo é pífio? A ciência diz que nossa expectativa de vida é de 73 anos. Se nenhuma tragédia nos pegar pelo caminho, se nos alimentarmos bem, cuidarmos do corpo e da saúde e tivermos um pouco de sorte, talvez consigamos chegar aos 80. Parece bastante, não é verdade? Mas não é. Você parou para pensar que são 80 primaveras para ver as flores, apenas 80 outonos, 80 verões e 80 invernos. São apenas 20 copas do mundo, 20 mandatos de presidente ou governador. Agora já não parece muito, não é verdade.

Se você for pai ou mãe, saiba que desses 80 anos, talvez você tenha 50 com o seu filho, no entanto, estar com ele mesmo, talvez você tenha 20, 25 se tiver sorte. Talvez muito menos que isso. Cada dia é uma folha arrancada do calendário, uma gota de tempo que se esvai inexoravelmente.

A vida é um sopro, um instante fugaz no eterno fluxo do universo. Não podemos controlar o tempo, mas podemos controlar como o vivemos. Cada momento é uma oportunidade única, uma chance de fazer algo significativo, de amar, de aprender, de crescer.

Então, por que desperdiçar esse precioso presente preocupando-se com trivialidades, com coisas que não importam no grande esquema das coisas? Por que não aproveitar cada segundo como se fosse o último, abraçando quem amamos, perseguindo nossos sonhos, explorando o mundo ao nosso redor?

Não podemos nos dar ao luxo de adiar a felicidade, de deixar para amanhã o que podemos fazer hoje. O relógio não para, e cada tic-tac nos lembra da finitude de nossa existência. Então, vamos viver com intensidade, com paixão, com gratidão por cada momento que nos é dado.

Não espere até que seja tarde demais para apreciar a beleza da vida, para dizer "eu te amo", para fazer aquela viagem dos sonhos, para abraçar quem você ama. O tempo é implacável, mas nós podemos escolher como vivê-lo. Carpe diem. Aproveite o dia. Aproveite a vida.